segunda-feira, 1 de setembro de 2008

C'est la vie; that's what I say...

A vida é curta, é tempo insuficiente para pensá-la duas vezes;
seria grande absurdo viver duas vidas. Mesmo que possível elas nunca ocupariam o mesmo tempo.
Um tempo, uma vida.
Não é seu fim, dito seu belo ciclo de morte e vida,
mas a sua brevidade que arrepia a espinha.
Maior que esse medo, só o mistério do porque ela sempre ressurge renovada a rodar.

O tempo da vida cotidiana é uma terrível onda,
sufocante para quem vai em seu encontro,
sagaz para quem deixa ser engolido.
Há uma chance de encará-la, mas ninguém sabe exatamente quando,
logo pode-se estar vivendo uma vida sem perspectiva de mudança:
só há uma vida a ser vivida, dentre tantas possíveis...
Quem arrisca a liberdade de nadar, tentando sair de sua profundeza, talvez veja o céu novamente
E entenda o que há além dele.