Sim, é isto mesmo que só o jazz e mais nada, nem alguém, faz comigo. Isto não tem nome. São umas sensações meio ansiosas, meio embriagadas, devaneios transgridem e uma vibração acomete o peito deixando os sentidos atordoados.
Logo começo a ficar tão lúcido, pois sei muito bem o que cada instrumento está falando. Não há mais nada se não estas vozes. Estou bem desperto para o que tem a falar.
Nenhuma outra voz foi tão clara e sincera quanta esta que em seu sopro não atinge direto meus ouvidos para me conquistar. E sim vibra por todo o ar, envolvendo toda minha pele arrepiada no pulsar do coração desta canção.
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
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Um comentário:
Ter lido seu jazz ao som de Grappelli me deixou...o que "mais nada, nem alguém, faz comigo".
Beijos.
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